Não dá pra entender se foi feito algum estudo científico em cima deste fato, porém a jornalista afirma ter melhorado sua vida ao começar a tratar seus familiares e conhecidos como se fossem animais de estimação. Ela diz também que não devemos fazer o oposto, ou seja, projetar sentimentos humanos nos animais, pois certos animais não gostam de abraços ou não sentem ciúme.
O texto, em sua forma “piramidal” traz uma referência de como livros de auto-ajuda vem utilizando de animais para defenderem suas idéias, e cita o nome de apenas um livro, contendo um cachorro como “estrela”. O autor poderia ter dado mais exemplos, pois comparou este gênero como um “zoológico” nos dias atuais. E quem disse que isso tudo não é um conto de fadas da autora, que se beneficiou de uma imaginação fértil ao ouvir problemas alheios?
O fato, é que livros do gênero acabam ganhando espaço nas prateleiras e criados-mudo ao redor do mundo. O mundo vive uma espécie de “auto-conher-me para ser feliz” e todos estão em busca de algo. Se alguém disser que uma observar uma baleia fez sê-la feliz e botar isso no papel contando como aconteceu, milhões irão atrás destas informações para tentar mudar suas vidas também. O reflexo destes livros fazerem sucesso, é o ser humano estar em busca de algo que talvez nem exista e acabar esquecendo o que realmente importa.